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O duro desafio de lidar com o luto em meio às incertezas da pandemia

A minha mãe era uma mulher saudável de 59 anos e ainda tinha muita vida pela frente. Mas ela acabou falecendo em fevereiro deste ano em consequência do novo Coronavírus (Covid-19). Foi então que eu conheci o duro desafio de lidar com o luto em meio às incertezas da pandemia.

Infelizmente, essa é a mesma situação passada por mais de 500 mil famílias no Brasil. Isso porque o número de mortes só aumenta a cada dia e a Covid-19 anda deixando um rastro de tristeza e luto no mundo inteiro. 

A tristeza de perder um ente querido é sempre muito grande, principalmente nesse período, onde tantas vidas estão sendo perdidas para a pandemia. Sendo assim, no texto de hoje, vamos mostrar formas de como lidar com esse período tão complicado. Confira!

Como lidar com as angústias e incertezas geradas pela pandemia da Covid-19?

Para levar uma vida emocionalmente saudável é muito importante contar com o apoio da família. Porém, em alguns casos, é necessário o acompanhamento psicológico. A pandemia gerada pelo Coronavírus expôs as fraquezas e vulnerabilidades das pessoas, intensificando nossas angústias e incertezas.

Esse vírus tem marcado a humanidade com a perda de muitas vidas, causando pânico no mundo inteiro, sem discriminação de cor, crença ou classe social. O duro desafio de lidar com o luto virou a realidade de milhões de famílias pelo mundo. 

Ao fundo temos uma família feliz, e a descrição de cada um dos Benefícios sociais, e a quantidade de conveniados.

A covid-19 provocou também caos nas finanças pessoais e globais, dizimando empregos e empresas. Com isso, setores inteiros da economia vêm sendo impactados pela pandemia. 

Geração pandêmica

Essa geração, muito provavelmente, estará nos livros de história como a geração pandêmica. Mas se engana quem enxerga nessa narrativa um roteiro heroico, pois se trata de como cada um de nós atravessa esse período e de como queremos sair desse cenário rumo ao um mundo novo.

Especialistas em mente humana apontam a pandemia como uma forma de mudança muito grande no comportamento humano. Principalmente na vida de pessoas que perderam alguém importante para a Covid-19. 

A pandemia impôs a humanidade um peso extra sobre os ombros. Essa situação de luto coletivo traz uma forte carga emocional não apenas para quem perdeu alguém, mas para a humanidade comum todo. As cargas emocionais de vulnerabilidade são sentidas por todas as pessoas.

A ideia não é apontar um caminho certo daqui para frente, mas sim apontar possíveis caminhos. Pois todas as pessoas são diferentes e o que serve para uns não serve para outros, mas todos precisam ficar atentos a si mesmo e seus sentimentos. 

Dados sobre a saúde mental durante o período de pandemia

O Fórum Econômico Mundial encomendou recentemente uma pesquisa ao Instituto Ipsos sobre a saúde mental com a pandemia. Nesse estudo foi verificado que 53% dos brasileiros reconhecem que a saúde mental piorou em consequência da Covid-19. 

No ranking, os brasileiros só ficaram atrás da Itália (61%), da Turquia (56%), do Chile (54%) e da Hungria (56%). A pesquisa foi feita com 21 mil pessoas, sendo que mil delas são do Brasil com idade entre 16 e 74 anos, que foram entrevistadas entre 19 de fevereiro e 5 de março deste ano.

O duro desafio de lidar com o luto em meio às incertezas da pandemia é algo que mexe com a cabeça das pessoas e deixam marcas. É muito importante saber lidar com os próprios sentimentos e com o os sentimentos das pessoas próximas nesse período de pandemia.

Afinal, todos estamos no mesmo barco, muitos de nós já perdemos alguém, seja parente, amigo ou conhecido, e a sensação de tristeza e luto é comum a maioria das pessoas.

O luto e a pandemia 

O novo Coronavírus tem afetado o mundo inteiro, com milhares de mortes em decorrência da pandemia. Para amigos e famílias dessas pessoas, a perda é irreversível e lidar com isso é preciso tempo e empatia dos demais. 

O respeito ao processo de luto é uma das formas de cuidados para com as pessoas que perderam alguém importante para a Covid-19, visto que o processo requer uma grande sensibilidade e sutileza, pois cada pessoa o desenvolve de uma maneira diferente.

A singularidade também pode ser percebida na forma como o luto é vivido por cada pessoa, dependendo do momento histórico e da cultura de cada um, pois cada cultura estabelece os seus códigos culturais e seus rituais de despedidas de seus entes queridos.

Existem várias formas de despedidas e homenagens, até modos diversos de tratamento dos corpos, que são os enterros e as cremações. O luto é um processo natural diante da perda de uma pessoa querida ou até mesmo diante de um rompimento de um vínculo.

Ao fundo temos uma família feliz, e a descrição de cada um dos Benefícios sociais, e a quantidade de conveniados.

Ambas podem causar diversas reações de tristeza, angústia e até depressão. Mas a forma como devemos encara-la é o que vai definir o tempo de duração e a superação do trauma.

Durante uma pandemia é possível ainda que as pessoas sofram com o que é chamado de luto antecipatório que se expressa sem que tenha morrido alguém. Esse processo é provocado pelas mudanças e incertezas instaladas na vida das pessoas, que tem que conviver com situações que fogem do seu “normal”.

O duro desafio de lidar com o luto passa também pela forma isolada que somos obrigados a viver durante a pandemia, que nos torna mais vulneráveis ao sofrimento da solidão.

Sair da rotina já é uma forma de mudança e quando temos que conviver com problemas e não temos a chamada válvula de escape, acabamos caindo nas armadilhas da mente.

Pandemias e a humanidade 

O duro desafio de lidar com o luto por conta de pandemias já ocorreu com a humanidade. Há mais de cem anos, a pandemia da gripe espanhola assolava a humanidade que contava ainda com poucos recursos científicos e medicinais. 

Outras crises sanitárias já assustaram a humanidade e, em sua maioria, ocorreram por conta da própria má índole dos homens para os tratos com os animais. Depois da gripe espanhola, a tecnologia e ciência evoluíram muito, mas não estavam preparadas para uma crise de saúde de tal proporção.

A medicina também deu saltos gigantescos desde então, mas uma pandemia com a proporção do Coronavírus não estava prevista. Por isso, esse crise acabou assolando o mundo e tirando a paz das pessoas.

Sendo assim, portanto, o cuidado com a saúde mental é algo que deve ser levado muito a sério nesse período. Isso porque estamos passando por um momento de luto coletivo e os problemas com ansiedade, depressão, síndrome do pânico, dentre outros diagnósticos mentais, estão cada mais presentes.

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