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Como ter um bom plano funerário afeta o planejamento financeiro da sua família

Preocupar-se com a morte enquanto ainda temos uma vida longa pela frente pode parecer bobagem, mas isso faz parte do planejamento financeiro e é importante calcularmos de forma madura para que, de maneira positiva, possamos ajudar nossos entes queridos e a nós mesmos.

Duas pessoas na imagem, mão sobre o ombro.

Você já pensou sobre as maneiras de enxergar a morte? Já questionou a sua visão dela? Em algum momento das nossas vidas isso acontece. Para algumas pessoas, a simples menção pode ser assustadora e, para outros, pode ser uma conversa normal como qualquer outra, assim como o planejamento financeiro.

Tudo depende de como pretendemos enfrentar essa verdade universal. Das diferentes maneiras de lidar com o assunto, aquela que parece mais efetiva é a racional. Pensar com calma e decidir o que fazer antes do momento fatídico chegar é uma forma de carinho e cuidado conosco e com quem nós amamos!

Isso não significa que devemos pensar a todo o momento na morte, seja nossa ou de parentes e amigos próximos, de forma alguma. 

Porém, devemos considerar que essa é uma realidade dolorosa que se concretizará, independente de nossas vontades, é o ciclo natural da vida. Se você sente um medo irracional da morte, saiba mais sobre a tanatofobia e se há possibilidade de você possuir.

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Durante o luto, infelizmente não há um momento único para processar a dor e lidar com os sentimentos, é necessário unir-se à família para decidir os pormenores da despedida: o funeral, o enterro, os cuidados com a sepultura e afins.

Assim, os planos funerários servem ao propósito de dar total assistência a você e aos seus entes queridos no momento da despedida, retirando dos seus ombros a carga de tomar as decisões mais difíceis, fazer ligações dolorosas ou gastar energia com algumas questões legais.

Dessa maneira, pretendemos falar aqui sobre a relação dos planos funerários com o bem-estar financeiro da sua família.

Ressaltando que essa questão não afeta somente a economia, mas a saúde mental de todos os envolvidos, portanto, deve ser encarada com seriedade. Aproveite a leitura e descubra como ter um bom plano funerário está relacionado com o seu planejamento financeiro.

O que é planejamento financeiro?

Antes de falarmos sobre os planos funerários e como afetam a sua economia, falaremos o que é e como fazer um planejamento financeiro.

Independente da forma como você vive ou enxerga a vida de outras pessoas, é necessário saber como mover seu dinheiro. É ele que move o mundo, afinal, não conseguimos sair do lugar sem ele (por vezes de forma literal).

Assim, saber para onde ele vai, de que forma vai e qual o motivo é de suma importância para alcançar objetivos, desde os mais simples até os mais complexos.

Então, o planejamento financeiro nada mais é do que saber o que fazer com seu dinheiro e ter um controle aceitável sobre ele. Saber as suas prioridades, suas vantagens e como fazê-lo aumentar são coisas vitais no dia a dia.

Os planos funerários, sendo encaixados nessa lógica, já que são uma parte fundamental do planejamento familiar, além do planejamento financeiro, já que a família comumente é a unidade central da nossa vida e sua estrutura liga todos os membros de uma vez.

No momento do luto, é a família que se une e ignora todas as diferenças para dar adeus a quem amou. É importante saber lidar com essa realidade e viver intensamente.

Por que contratar um plano funerário é importante?

Os planos funerários são garantias de assistência e cuidados durante o período de luto e isso significa muito para a pessoa que passa pela perda, seja sozinha ou acompanhada.

É impossível saber como lidar realmente com a morte de alguém, há tantas coisas envolvidas e tantos sentimentos que afloram, mesmo pensando agora, distante desse futuro lúgubre, ainda não conseguimos enxergar com clareza.

Então, se nos parece tão complexo pensar agora mesmo sobre isso, ainda que nossa mente esteja sã e tranquila, certamente o momento em si será ainda mais confuso e atordoante.

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Por vezes, um único membro da família pode ficar responsável por essa tarefa e sobrecarregar-se.

Para evitar não apenas isso, mas qualquer outro problema que venha a existir no momento da despedida, planeje-se bem e faça a contratação de um plano funerário. Veja abaixo algumas outras razões para fazer essa contratação.

Cuida da burocracia

Ter uma passagem digna e memorável deveria ser para todas as pessoas, mas sabemos que isso não ocorre em boa parte das vezes.

Questões burocráticas, valores exorbitantes, organização, laudos, todas essas situações não dependem do nosso controle e podem atrasar o adeus. Mais do que isso, podem torná-lo ainda mais doloroso.

Um plano funerário agiliza todo o processo, garantindo a dignidade que o seu ente querido desejaria na passagem.

Suaviza a dor da perda

Não queremos com isso dizer que ter um plano funerário fará a sua perda ser menos dolorosa, mas sim que a ausência de problemas tornará as coisas um pouco mais fáceis.

Passar pelo processo do luto é algo doloroso, modificador e que requer mais energia do que geralmente temos. É necessário manter a mente o mais tranquila quanto for possível e isso não pode ser feito enquanto as preocupações aumentam.

Ligar para várias pessoas, solicitar serviços, buscar documentações, aguardar em filas, tudo é exaustivo e você já está passando por uma situação dolorosa o suficiente.

Ter um plano funerário neste momento é como uma forma de respirar um pouco mais tranquilamente, sabendo que tudo será feito corretamente e você pode concentrar sua energia em processar o que dói.

Você pode ler mais sobre os planos funerários em: 5 desvantagens de não ter um plano funerário

Duas pessoas, caneta e papel.

O que eu devo saber sobre os planos funerários?

Existem algumas informações importantes a saber antes de contratar um plano funerário e elencamos abaixo algumas delas. Confira agora!

Período de carência

A partir do momento da contratação até o segundo ou terceiro mês de adesão você geralmente ainda não tem direito ao serviço, esse é o chamado período de carência. Após esse tempo, todos os direitos ficam liberados.

Algumas situações são extraordinárias, como, por exemplo:

  • Em caso de morte violenta;
  • Morte acidental.

Cobertura

É importante saber qual a cobertura que o plano que você vai contratar possui. Muitas vezes, ter pouca informação pode dificultar no momento em que for mais necessário. A exemplo, a maioria dos planos cobre:

  • Caixão;
  • Sepultamento (por vezes cremação);
  • Velório;
  • Adornos;
  • Taxas municipais;
  • Apoio para o traslado.

A Amar Assist oferece, nos seus planos funerários, essas opções e mais algumas. O translado pode ser feito em até 100 km, que seria o transporte até o local de sepultamento ou cremação; necromaquiagem e roupas, preparação do corpo; velório de até oito horas de duração; liberação e gestão de documentos.

Questões legais

É importante ter a segurança de contratar um serviço funerário que seja confiável para que nenhum imprevisto gere mais dores de cabeça no futuro.

Verifique se a empresa está em dia, se há ressalvas no contrato ou mesmo se possui pendências com seus clientes.

Um artigo que pode ser interessante a essa leitura é Quais as providências legais após a morte de um ente querido?

Pessoa com os dedos cruzados.

Como ter um plano funerário é útil no planejamento financeiro da minha família?

Vamos apresentar algumas questões pertinentes a essa questão logo abaixo, confira abaixo e saiba tudo sobre essa relação.

Impacto econômico

Não é muito necessário que especialistas digam isso para que possamos perceber: morrer é caro. 

Por muitas questões, todos os processos que envolvem o sepultamento e a despedida de uma pessoa demandam recursos financeiros e nem sempre estaremos prontos para isso. Considerando vários fatores, não apenas o econômico.

A morte chega sem aviso e, por consequência disso, podemos nos deparar com uma situação irremediável ou que possa causar danos irreparáveis no futuro.

Ninguém desejaria isso, portanto, contratar um plano funerário é uma maneira segura de, quando você mais precisar, seus entes queridos terem o tratamento que merecem e efetuarem a sua passagem em paz.

Nós sabemos que não é útil pensar o tempo inteiro na morte e outros devaneios mórbidos que a circundam, mas também não é inteligente viver sem lembrar dela e da sua realidade imutável.

Segundo alguns dados levantados recentemente sobre o valor médio de um funeral no Brasil, o brasileiro trabalha em média 39 dias para pagar um funeral. Isso porque o valor mínimo tido é de R $980,00 à época da pesquisa e sabemos que isso é quase o salário mínimo inteiro.

Impacto mental

Sabendo, então, que o custo médio para o sepultamento e todos os trâmites envolvidos é de quase um salário mínimo, imaginamos que seja um fator muito negativo no momento que precisar fazer isso.

Por não pensarmos nisso de maneira efetiva, com cautela e seriedade, não pesquisamos valores nem as burocracias envolvidas, apenas vivemos o hoje como se o amanhã não pudesse ser obscuro ou mórbido.

E, quando o fatídico dia chega, é preciso tomar todas as decisões com rapidez e de uma maneira que, muitas vezes, não respeita nossa dor ou os sentimentos que nos machucam.

Nenhum documento ou repartição vai tratar de forma genuína seus sentimentos e aguardar que suas lágrimas terminem de cair. Você terá deveres a cumprir, além de processar a sua perda.

Dessa maneira, muitos processos pertinentes ao luto, de ordem emocional, podem ser prejudicados e a dor, o ressentimento pela situação, podem se agravar de maneiras negativas

O luto passa a ser mais pesado e se torna um fardo, além do possível fantasma financeiro que irá pairar sobre você.

Apenas de imaginar a situação já se torna angustiante, lidar com uma dívida enquanto lida com a perda, portanto, a contratação de um plano funerário é também uma forma de resguardar a sua mente no processo de superação.

Quais os pormenores em torno do sepultamento além do plano funerário?

Confira os estágios até o sepultamento e saiba como ter um bom plano funerário pode te ajudar nesse momento de dor.

Documentos 

Após a perda de um ente, o responsável precisa lidar com a documentação sobre o óbito. Certidão, declaração de óbito, atestado de óbito, são todos termos que você já deve ter ouvido em algum momento.

É variável o procedimento, tanto de acordo com o estado quanto de acordo com a causa da morte, mas é sempre necessário possuir um documento emitido pelo órgão de saúde responsável constatando a morte da pessoa.

Esse documento, a depender da estância, pode ser demorado ou complexo demais, mas o funeral e sepultamento não necessariamente só pode ser feito com ele.

No caso de mortes de pessoas que tinham plano funerário, para usufruir dos serviços é, sim, necessário a apresentação de toda a documentação exigida nas cláusulas do contrato.

Funeral

Feito como uma forma de dar adeus definitivamente à pessoa que se foi, os funerais variam de cultura para cultura, de crença para crença, mas sempre significam que a família e aqueles que o amavam querem se despedir.

Essa despedida precisa ser feita de forma digna e geralmente envolve muitas questões, como a preparação do corpo em roupas adequadas e a necromaquiagem, que dá um aspecto mais parecido à pessoa quando ainda em vida.

Ocorre também a oferta de algum tipo de refeição, para que todo o processo seja mais amenizado aos que estão no ambiente porque esse é um momento em que aceitamos a perda, lidamos com a morte e com a ida de quem amávamos.

É um contato íntimo com o outro lado que não conhecemos e geralmente surgem muitas dúvidas, sentimentos complexos e todos influenciam, positiva ou negativamente, na maneira como lidaremos com isso depois.

Leia um conteúdo interessante sobre o que é dispensável ou não na realização do funeral.

Sepultamento ou cremação

Esse é o último adeus, quando acompanhamos o corpo da pessoa para o seu destino final, sendo ele o sepultamento comum ou a cremação.

Atualmente, a cremação vem sendo mais procurada do que nos últimos anos e, apesar de ser um método relativamente mais caro, alguns planos funerários tornam acessíveis a partir de determinada renda.

Como citamos em alguns momentos durante esse artigo, o processo do adeus envolve muitas questões financeiras e pode até parecer que o luto é medido pela quantidade de dinheiro gasta, mas não cremos que se trate disso.

Dar adeus corretamente é que deve ser o centro da situação. Reconhecer quem a pessoa foi em vida e prestar as homenagens devidas à sua história devem ser os objetivos. No caso, os planos funerários apenas servem ao propósito de diminuir o fardo.

Compreenda então a importância dos planos funerários

Como vimos até aqui, possuir um plano funerário evita diversas dores de cabeça que surgem durante o luto da perda de um ente querido.

Imprevistos financeiros que podem virar uma bola de neve: já sabemos que a morte não espera por ninguém e muito menos escolhe um momento adequado, então não podemos ter a ingenuidade de achar que, no momento em que ela chegar, saberemos lidar física, emocional ou financeiramente.

O cérebro humano não funciona dessa maneira, há um limite para até onde é possível processar muitas emoções de uma vez e isso pode nublar várias decisões. 

Além disso, processar esses sentimentos não é só nossa tarefa, os conhecidos, parentes e pessoas em torno do falecido também o farão.

Sabemos que isso pode gerar muitas questões e confusões também, há possibilidade de alguém decidir se aproveitar da situação e exigir direitos que acredita ter, como uma herança ou algo que tenha o mesmo peso.

Famílias fragilizadas que não conseguem lidar com as questões legais e acabam tomando decisões no calor do momento, enfim, há muitas situações inusitadas das quais precisamos nos resguardar nesses momentos difíceis.

Pode-se dizer que possuir um plano funerário nos permite viver com maior conforto ao saber que, quando precisarmos, teremos toda a assistência necessária. Imagine como realmente parece reconfortante pensar nisso.

Que sua família terá o serviço funerário com pontualidade, restando apenas algumas poucas preocupações burocráticas das quais somente os parentes e responsáveis legais podem cuidar enquanto todo o resto é ofertado pelo plano de forma mais humanizada possível.

O planejamento financeiro muda quando se tem uma garantia “pós-vida”

Quando falamos sobre dignidade no luto, no adeus e na vida, nos referimos a tudo isso: saber que o seu corpo ou o das pessoas que você ama será bem cuidado, mesmo após a vida o deixar.

Por uma quantia que no fim não lhe fará falta, você pode garantir segurança de partir de forma digna, podendo se concentrar em qualquer outra tarefa e plano da sua vida, sabendo que nenhum problema inesperado surgirá quando o fatídico momento chegar.

É possível cuidar melhor da saúde, dar atenção às coisas mais importantes e aprender mais sobre como viver a vida quando não sentimos insegurança e incerteza ao pensar nesse momento. 

Viver com liberdade, gastando energia com o seu lazer ou com outras formas de viver, seja intensamente ou de maneira comedida.

O plano funerário não garantirá menos dor ou qualquer outra coisa associada à perda sentimentalmente, mas, assim como o plano de saúde, ele oferece uma certeza de assistência, por isso, quando possuímos essa certeza, agimos de forma mais livre.

Se você curtiu esse conteúdo, há muitos outros aguardando a sua leitura por aqui, dê uma olhada nos conteúdos do nosso blog. Saiba mais sobre esse momento delicado, porém de suma importância na nossa vida.

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